Receitas e despesas
Para a elaboração de um orçamento com rigor, deves ser capaz de determinar exatamente quais as tuas receitas para poderes fazer face às despesas do dia a dia e a eventuais situações não planeadas.
A receita é então entendida como um rendimento que consiste numa entrada de dinheiro para fazer face a um conjunto de despesas. Estas receitas podem assumir várias formas:
• Um ordenado;
• Uma mesada;
• Juros de uma conta bancária,
• Uma renda a receber;
• Um subsídio (como uma bolsa de estudos);
• Ou qualquer outra forma de apoio (pensão, rendimento mínimo, prestações por encargos familiares), entre outros.
Uma despesa consiste numa saída de dinheiro que podemos dividir em três grandes grupos, dependendo da sua natureza:
1. Despesas fixas: são despesas de caráter permanente, que têm de ser sempre realizadas embora o seu montante se possa alterar ao longo do tempo. Incluem-se aqui despesas como o passe de transporte público, propinas, alojamento, mensalidade do telemóvel, da net , água, gás, eletricidade, entre outras;
2. Despesas correntes: são aquelas despesas que decorrem no dia a dia e que podem compreender refeições, fotócopias de apontamentos, o jornal ou o simples café;
3. Despesas ocasionais: compreendem as despesas incorridas ocasionalmente, como uma viagem de férias, um jogo novo ou material escolar no âmbito de uma nova unidade curricular ou de um curso livre.
Dependendo da sua natureza, algumas destas despesas poderão ser alteradas e adiáveis. Para criar um orçamento equilibrado, tanto as receitas como as despesas deverão ser categorizadas tendo em conta a sua prioridade e o seu horizonte temporal. Só assim será possível criar um orçamento que te permita obter com rigor quanto tens para investir num novo projeto, quanto tens para aplicar ou quanto tens para poupar.
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